quinta-feira, 31 de julho de 2014

A verdade negra por detrás das lâmpadas de baixo consumo



Existe uma mentira altamente perigosa por detrás das supostas vantagens das lâmpadas (fluorescentes) de baixo consumo – elas contêm mercúrio e são tóxicas.  Com a chegada destas lâmpadas ao mercado conseguiu-se  reduzir o consumo de energia, mas não a contaminação.  Quando estas lâmpadas se quebram e os seus vapores são inalados, o teor de mercúrio nelas contido constitui um perigo para a saúde.

A Universidade de Calgary foi a primeira instituição a demonstrar como o mercúrio ataca directamente o cérebro e destrói os neurónios.  Cada átomo de mercúrio provoca danos irreversíveis.  Uma pequena quantidade é suficiente para causar uma doença grave.  O vapor de mercúrio é especialmente tóxico porque é quase completamente absorvido por inalação, mas não voltará a ser expulso rapidamente.  Invade outros órgãos, tais como os rins, várias glândulas e especialmente o cérebro, onde pode permanecer durante décadas.

Quanto mercúrio está numa lâmpada economizadora de energia?   O método de medição estipulado pelas autoridades comerciais da União Europeia envolve a destruição da ampola, que deverá ser cortada em pedaços, decomposta e analisada em ácido.  Mas o método tem uma falta grave:  apenas os componentes líquidos de mercúrio são medidos. Os gases escapam-se.

A utilização das lâmpadas de baixo consumo foram impostas por lei sem considerar os riscos de saúde e ambientais, quando quebradas ou descartadas.  Nem nada foi estabelecido sobre a responsabilidade das empresas fabricantes, ou sequer foram criados espaços obrigatórios para receber lâmpadas fora de uso.  
Quando uma lâmpada de baixo consumo se quebra, uma parte do revestimento fluorescente dentro da ampola solta-se sob a forma de pó.  Esta poeira está contaminada com mercúrio, consequentemente, qualquer recipiente utilizado para depositar a lâmpada quebrada também ficará contaminado com mercúrio. Na maioria dos países, estas são atiradas no lixo doméstico e  o mercúrio derramado irá parar a lixeiras a céu aberto.

Como medida mínima de precaução, ao quebrar-se uma destas lâmpadas torna-se absolutamente necessário evacuar a respectiva sala durante, pelo menos, um quarto de hora, ventilando-a convenientemente.

As duas maiores empresas fabricantes destas lâmpadas são a Phillips e a Osram.  Nenhuma delas se preocupa com este assunto, face à sua possível perda de vendas.  E isto ainda se agrava muitíssimo mais quando pensamos na imensa fabricação proveniente da China, para mais sem qualquer controle de fabrico e de dosagens de mercúrio.





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